Como falei no episódio 56 do podcast, o tempo anda bem escasso e com isso eu não estou conseguindo seguir no mesmo ritmo de antes com o podcast e com a newsletter. Pra falar a verdade, eu até estou comemorando que finalmente após algumas semanas consegui normalizar as TPAs dos meus aquários e deixá-los com alguma dignidade (leia-se não mais tomados de algas etc). Como os assuntos não param (felizmente), estou experimentando aqui um formato diferente de newsletter, mas que no final das contas se parece com as que eu enviei ano passado, no início. Lá vamos nós…
Por falar no episódio 56, eu caí na besteira de colocar como música de fundo um trecho instrumental da trilha sonora de um filme que eu gosto bastante. Achei que não ia dar nada, mas deu: o Spotify derrubou o episódio por infringir copyright (no caso, da música). Reeditei o episódio com as músicas gratuitas de sempre e já coloquei no ar. Desculpem a nossa falha!
Aquarismo no Brasil tem uma vantagem que nem todos se dão conta: a gente tem material farto para montar nossos aquário. Não estou falando de equipamentos, longe disso. Mas como a natureza está aqui a nossa volta e os biótopos mais admirados do mundo são originários daqui, temos várias opções de rochas e troncos para compor nossos aquários. Até entendo que para um determinado projeto você queira muito uma dragon stone ou até mesmo a seiryu stone (eu por exemplo acho elas lindas), mas pra quem não pode ou não está afim de gastar, muitas vezes uma visita a um parque ou até mesmo pracinha já resolve. Depois de um papo com o pessoal do podcast lá no grupo whatsapp, o assunto entrou pro meu radar. Vamos ver no que dá
Como já falei há algumas edições, estou participando de novo do Prêmio MPB (Melhor Podcast do Brasil), categoria Mundo Animal. O podcast ficou entre os 10 mais votados da categoria e com isso abriu nova votação (fase 2), que acaba esta semana. Quem puder me dar uma moral, vota lá no Aquarismo para Todos!
Olhando umas fotos da bateria de aquários de uma loja de SP, estava lá algo que eu achava que nem existia mais: cascalho de quartzo colorido (artificialmente). Isso é tão fora do meu mundo que eu achei até que era foto antiga. Fiquei aqui pensando no porquê disso ainda existir e ser vendido em lojas especializadas (as crianças gostam, dizem…). Alguém tem um palpite? Comentários, por favor:
O podcast está em outro ritmo mas não parou. No radar, um episódio focado no peixe mais bonito que muitos amam odiar (o ramirezi) e, quem sabe, um episódio tentando dar o máximo de detalhes de como montar um aquário de biótopo estilo Rio Negro (os aquários blackwater). Em breve (espero)!


